Avanço do curto-documental: EL POBRE QUE VA POR PAN
Nele são transmitidos o processo criativo do artista Nicolás Fariña, da cidade de Melo, a seleção dos materiais, a elaboração das peças e sua visão dos quileiros; além disso, participam profissionais da região, expondo uma visão histórica e legal dos contrabandistas e, como não pode ser desperdiçada, há também a palavra de ex-quileiros que faziam o contrabando a cavalo, de bicicleta, de moto e a pé.
Agradecemos o apoio de todos que participaram e das pessoas anônimas que tornaram esse material possível, esperamos que você goste e les convidamos a compartilhar uma parte da realidade social e trabalhista da fronteira, uma faceta cultural e de identidade de uma região do Uruguai marcada desde a sua origem pela presença de contrabandistas e quileiros.
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Richar Enry Ferreira - ART IMAGE
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